Continuam vivos os seguidores da sua luta contra a hipócrisia.
Não terá descanso a escumalha instalada no poder enquanto optar por uma política anti-humanista e anti-social.
Os rosinhas são uns dos que deverão estar cientes que outros Saramagos virão.
Um poema de José Saramago musicado e cantado por Manuel Freire. Aqui cantado no Comício Festa do PCP em 1977.
Irritou católicos e judeus, comunistas e não-comunistas, partidários de Fidel e anti-Fidel, para apenas citar algumas das polémicas mais mediáticas que as suas posições suscitaram.
A sua arma foi sempre a palavra e uma das guerras mais recentes foi desencadeada pela sua convicção da inevitabilidade da integração de Portugal em Espanha. Do crítico, polémico e pessimista que há em todos nós ao escritor, filósofo, comunista e ateu, na identidade única de Saramago.
O único Nobel da Literatura portuguesa era, afinal de contas, profundamente português?
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